Tecnologias que superam a barreira da ficção científica

 

Os mais recentes avanços da tecnologia têm conseguido trazer para o dia-a-dia algumas das ideias mais futuristas presentes em filmes e livros de outros tempos. Conheça as dez tecnologias que demonstram ser possível separar a barreira entre a ficção e a realidade.

 

O filme ‘A Mosca’, de 1958, deu a conhecer o teletransporte científico. Para o MIT, o transporte digital não tem, forçosamente, que dizer respeito apenas às pessoas, sendo considerado teletransporte. A empresa anunciou na semana passada um estudo que revela uma experiência bem corrida no teletransporte de dados, efetuada pela equipa do cientista suíço Felix Bussières, da Universidade de Genebra.

A série animada 'The Jetsons' trouxe aos indivíduos o desejo de possuírem algo que lhes realizasse as tarefas domésticas. Em 1960 os desenhos animados tinham como personagens robots caseiros. Cinquenta anos mais tarde, a empresa Doog ofereceu um robot cozinheiro e acanhados robots com capacidade de transportar compras.

Em 1966 Batman utilizava um repelente de tubarões. Na altura, a conceção poderia parecer absurda no entanto, 45 anos depois, Eric Stroud, aborrecido com as notícias dos ataques de tubarões nas Bermudas, decidiu trabalhar na forma de lutar contra a situação e descobriu uns ímãs afugentavam os tubarões.

Em 1968, o filme ‘2001 – Uma Odisseia no Espaço’ surgia como uma enciclopédia do futuro. Entre as invenções esperadas, encontra-se a investigação do espaço por empresas privadas. No filme, um avião da Pan Am transporta o Heywood Floyd para uma “paragem” espacial próxima da Terra, atualmente a Virgin Galatic conduz os mais excêntricos para além da Terra.

A série Star Trek, proveniente da década de 60, anteviu uma das habilidade mais ‘in’ do momento. Prestes a conquistar os mercados, as impressoras 3D assinalavam presença nas “paragens” espaciais da série e a NASA atualmente pretende levá-las às naves.

Baseado no livro de Martin Caidin, a série ‘The Six Million Dollar Man’ (1970) era protagonizada por um robot biónico. Quarenta anos mais tarde, a britânica Shadow Robot manifestou no Instituto Smithsonian de Washington, nos Estados Unidos, Franck, o primeiro aparelho que anda, fala e respira tal como os seres humanos. Com 1,83 metros de altura, 77 quilos, o ‘homem biónico’ é resulta da união de 28 partes artificiais do corpo humano manufaturadas por diversas empresas da área.

O H.G.Wells escreveu em 1985 a ‘Máquina do Tempo’. A história surgiu no cinema em 2002 e dez anos mais tarde a empresa Hitachi prenunciou um método de agrupamento de dados em quartzo e duradoiro a altas temperaturas e até mesmo ao tempo.

Há 25 anos atrás, o filme ‘Back To The Future’ trouxe através do cinema os óculos inteligentes. Atualmente, os Google Glass são um acessório do dia-a-dia dos norte-americanos.

Em 1997, James Bond encontrava-se quase vinte anos à frente do resto do mundo. Numa altura em que os telemóveis só existiam para alguns, o agente 007 já possuía um touch screen com leitura de impressões digitais.

O J. K. Rowling imaginou e a empresa Hyperstealth desenvolveu. O Harry Potter utilizava aquela que é uma das inovações mais aguardadas e que, em certa parte, poderia presentear poderes a qualquer pessoa: a capa da invisibilidade. Este acessório ‘mágico’ pulou primeiro dos livros para os ecrãs do cinema e depois para a realidade. A Hyperstealth, segundo a edição online da Exame Brasil, desenvolveu o Quantum Stealth, um material que converte o alvo integralmente imperceptível, dobrando as ondas de luz que o envolve.

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